Na última aula de Liderança nas Organizações (09/09/11), com o nosso ilustre professor Luiz Sebastião, fomos “motivados” a de fato gerenciar os nossos blogs com os temas abordados em sala de aula. Temas esses que de uma forma muito descontraída, porém, nem por isso menos importante, nos fizeram refletir sobre a Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow (O filme “O Náufrago” fecha com chave de ouro essa teoria) e a Teoria dos dois fatores de Herzberg.
De maneira introdutória tomamos as mesmas interrogações que nos foram feitas em sala de aula: “Porque você gosta de jogar xadrez? Porque você fica horas no MSN? Porque você assisti novelas? Porque você gosta de Jogar e comentar futebol?” Enfim, o que te motiva a fazer tais coisas? Foram com estas perguntas que o professor de forma “in” dinâmica percorreu pela teoria de Herzberg mostrando a diferença entre os fatores Higiênicos e Motivacionais. Na realidade, respondendo aquelas perguntas lá no começo, o que motiva um indivíduo é a natureza das ações realizadas por ele, ou seja, o grau de identificação com a tarefa e poder variar por sua própria vontade, fazer a coisa como você acha melhor e obter respostas intrínseca e extrinsecamente aos fatores que o rodeiam (Fatores Motivacionais) e a necessidade momentânea, (em curto prazo) tais como: salários e benefícios, tipos de chefia, políticas e diretrizes organizacionais (Fatores Higiênicos/dinheiro não motiva, porém a falta dele gera insatisfação - queimado em sala de aula então... é bom nem falar).
Sempre nos perguntávamos por que fatores “higiênicos” na teoria de Herzberg? Depois desse exemplo ilustrado em aula acabaram-se as dúvidas: Exemplo: “A falta de higiene faz com que um doente piore, no entanto a higiene em si não o faz melhorar”. Observação: Fatores higiênicos não tem nada a ver com a higiene em si do hospital... Sem comentários! Mas nos faz compreender a teoria.
Nessa dicotomia entre não satisfação, satisfação, não insatisfação e insatisfação foi que repensamos as consequências da motivação no nosso dia-a-dia e de forma “out” apoteótica foi concluída a nossa aula com uma expressão para refletirmos: “Como líderes/administradores devemos conseguir aplicar essas teorias motivacionais nas organizações e nos envolver com o mesmo ‘gostar’ de fazer outras coisas”.
Abraços a todos!
A propósito não nos esqueçamos de fazer aquela visitinha básica ao MacDonald’s mais próximo de sua casa.
Equipe FÊNIX.
Muito bom! Parece que a aula do "ilustre professor Luiz Sebastião" estimulou a busca de bons resultados! A motivação será fundamental n'O Jogo da Liderança! E que comecem os jogos! Boa sorte! ;)
ResponderExcluirBeijos pessoal!